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A mostrar mensagens de agosto, 2008

Capítulo IV - Meia despedida e uma triste lição

Se... um dia olhares para o céu e não vires ninguém, é porque todos fugiram, todos os anjos se esconderam e todas as almas se refugiaram no meio das nuvens. E se o céu estiver limpo, e nada se vir para além de uma vasta imensidão de azul, tudo está bem. Não julgues que por não veres um arco-íris multicolor, resplandecente e brilhante, que por os pássaros não cantarem e pelas folhas não sussurrarem elogios enquanto as flores se riem, nada está certo. Estás equivocado. A vida é vida mesmo quando a vida não existe. Lá por a escuridão rebrilhar na nossa vida e encobri-la com o seu negro nas suas manhãs e a tua ludibriada felicidade (aparente e enganada), não desistas, pois a vida continua, as estrelas ainda brilham no céu e a lua ainda reluz prata. Mas... atenção! Não te dês ao optimismo nem vivas a vida intensamente a cada minuto. A vida é longa (ou pode ser...) e pode ser vivida na felicidade com moderação. Lembra-te que um pessimista tem maior probabilidade de se alegrar do que o optimi

Capítulo III - O descendente

O lá ! olá! Hoje é um dia de azar, mesmo sem ser Sexta-feira 13! Mas pronto... Sei que estão aqui para ler mais um capítulo das minhas histórias e não vos quero desapontar... (= Hum... só preciso de vos voltar a pedir uma coisa... mínima, mas peço. Por favor não me julgem nem formulem más ideias de mim! São apenas "historietas" que eu vou construindo pouco a pouco, que surgem quando me sento à frente do computador, com o teclado tão perto... Hoje será diferente... Talvez um poema... ou uma espécie de poema... =P A ver vamos o que sai daqui... Degradante Este ser que desfila E num salto designa Tudo aquilo que quer ser E que se revela, temeroso Merdoso Neste mundo que arrefece A um ritmo alucinante Ser do mundo maravilha Ser de tudo sensação É mais do que um desejo É uma ordem Uma lei Um raio de ambição Destruidor, Assim se consagra o senhor Que me diz Que me leva A agir e a sentir Algum ardor É o que sinto por dentro Um rubor de contentamento Tal como Camões Contentamento ar

Capítulo II - O desvio

O l á a todos! Bem... as opiniões são divergentes quanto ao anterior texto. Se a uns incomoda ler, a outros é indiferente. Tudo depende da experiência de vida de cada um de nós.Hoje acordei inspirada. Mas não julguem que os sonhos são a nossa única fonte de inspiração. Hoje, por acaso, sonhei com um rio. Era apenas eu e o rio, ele a correr e eu a olhar. Uma noite inteira disto... mas pronto. Quando acordei, estava super inspirada! E... resolvi dedicar o dia a escrevinhar. Um dos meus textos é super curioso... e está aqui. Peço desculpa se vai chocar muita gente, pouca gente, ou se ninguém. Ainda mais desculpa peço se a alguém ofender, juro que não é essa a minha intenção. Er... ao pessoal sensível de ouvidos... Por favor não ler, obrigada! =) Já agora, mais uma coisa... não me condenem nem me julguem com base nisto, ok? Por favor... é só mais um texto escrito, usufruindo da minha imaginação. O anoitecer é a altura ideal para te ver. Para te imaginar com a tua silhueta que me faz sonha

Capítulo I - O início

Olá... mais uma vez! É complicado pensar que a nossa vida dá um livro, um romance... ou até mesmo um blog. Eu queri arriscar, mas não me parece que vá conseguir. É como tudo... somos fracos. Por mais fortes fisicamente que sejamos, ate os corações de pedra são fracos. E eu sou fraca... [pelo menos é o que me dizem ( =P )]. Coração de algodão revestido de pedra... Nada posso fazer de mais... (hum... não se assustem... é normal divagar assim tanto... =P aliás! Deve ter sido por causa deste meu estilo de escrita que nos exames resolveram apertar o cinto... que nojo!) Ora... vou arriscar. É decididamente esse o meu destino. Arriscar. Bem... Tenho outra ideia. Aliás, hoje estou com apetite de variar. Alguém interessado em ler? Viciem-se nestas minhas divagações... Não sei se hei-de falar ou se me hei-de manter calada. As palavras deveriam surgir e deslizar sobre o papel mas nem surgem nem deslizam. Teimam em não aparecer. E já a hora vai avançada e só estas míseras linhas estão escritas.

Bem vindos!

O lá a todos! Sejam vem vindos ao meu mundo. Ainda não sei o que fazer. Apeteceu-me rasgar o tempo de monotonía que as férias nos provocam e inventar. Dar largas á imaginação. Espero... bem... nem sei o que espero deste blog. Ora... espero apenas que apreciem esta pequena parte de mim que vos ofereço. Divirtam-se a ler!