Capítulo VI - Desvanecer
Peço desculpa repetir-me tanto…
Tenho saudade das palavras que trocamos. Tenho desprezo, tão enorme, toa grande e eloquente que se sente, somente, por se pensar em ti. Foste morrendo, lentamente, sem honra nem glória, acabando assim a nossa história que podia ter sido feliz… não posso suportar de te deixar, decair, tal átomo, molécula, ião impotente…. Sem mis nenhum auxílio que não uma palavra, tocada á socapa, de um “olá!” Sinto saudade, enormemente agarrada de um abraço trocado, ainda que irreal, imaginário, impuro. Sim, impuro, porque desacredito, não tenho modos de acreditar que me estavas a dizer verdade ou a enganar.
Eu quero-te!...
Preciso-te!...
Não te esqueças de mim.
Aqui te espero,
sozinha,
num leito sem fim…
É um pranto,
infinito,
numa angústia de dor,
aperto de alma,
só Tu és o meu Salvador!
Eu quero confiar
Mas não me dás motivos
Para acreditar
No silêncio
Que te invade
Que nos separa
Que afunda
O que resta
O que ainda se suporta
De algo esquecido
Abandonado
Tentamos salvar á força
O que já não te solução
Esquece
É morto
A história do meu coração
Passado
Esquecido
Abandonado
Estagnado
Em combate
Com uma ferida
Que sarou
Mal ardeu…
Mas eu resisto
Mas eu luto
Mas eu sinto a tua falta
As tuas palavras
O teu ser
A tua forma de sentir
O teu sorrir
O teu vento
Que interrompia
Silenciava
Os momentos passados
Só apenas a ouvir
…
Sorrir
Eu quero-te!
Eu preciso-te!
Não te esqueças de mim!
Estou, aqui sentada
Esperando
O momento que disseste
Que prometeste
Que virias enfim…
Tenho saudade das palavras que trocamos. Tenho desprezo, tão enorme, toa grande e eloquente que se sente, somente, por se pensar em ti. Foste morrendo, lentamente, sem honra nem glória, acabando assim a nossa história que podia ter sido feliz… não posso suportar de te deixar, decair, tal átomo, molécula, ião impotente…. Sem mis nenhum auxílio que não uma palavra, tocada á socapa, de um “olá!” Sinto saudade, enormemente agarrada de um abraço trocado, ainda que irreal, imaginário, impuro. Sim, impuro, porque desacredito, não tenho modos de acreditar que me estavas a dizer verdade ou a enganar.
Eu quero-te!...
Preciso-te!...
Não te esqueças de mim.
Aqui te espero,
sozinha,
num leito sem fim…
É um pranto,
infinito,
numa angústia de dor,
aperto de alma,
só Tu és o meu Salvador!
Eu quero confiar
Mas não me dás motivos
Para acreditar
No silêncio
Que te invade
Que nos separa
Que afunda
O que resta
O que ainda se suporta
De algo esquecido
Abandonado
Tentamos salvar á força
O que já não te solução
Esquece
É morto
A história do meu coração
Passado
Esquecido
Abandonado
Estagnado
Em combate
Com uma ferida
Que sarou
Mal ardeu…
Mas eu resisto
Mas eu luto
Mas eu sinto a tua falta
As tuas palavras
O teu ser
A tua forma de sentir
O teu sorrir
O teu vento
Que interrompia
Silenciava
Os momentos passados
Só apenas a ouvir
…
Sorrir
Eu quero-te!
Eu preciso-te!
Não te esqueças de mim!
Estou, aqui sentada
Esperando
O momento que disseste
Que prometeste
Que virias enfim…
Sinceramente... é estranho para mim escrever assim...
É estranho para mim ler um texto assim.
ResponderEliminarTexto cozinhado com uma pitadinha de sentimento teu? Sim, eu diria que sim.
Bjinho*
Sobre este eu podia dizer tanto, tanto, tanto.....
ResponderEliminarSincero, espontâneo, sei lá; pelo menos a mim arrepia-me brutalmente **S
Nem tenho palavras lol Estou mesmo arrepiada, a sério que estou ...
lindoooo **')
:| o texto está brutal! =P E nao digo por dizer. Se nao gostasse nao diria nada sequer. Beijinhos e bom Natal! Laranjo
ResponderEliminarNotei um toque (um grande toque) de desespero? É isso que o poema me transmite, total desespero, produzido pela falta de algo ou alguém (inclino-me para o alguém mas como a ameu ver os poemas só são totalmente compreendidos pelos seus autores... e mesmo assim...).
ResponderEliminarUm estilo novo, acho nunca tinha lido, não está mau, transmite mais impacto.
Bjs^^