Capítulo XIII - Trends
Arrancar olhos
Espetar facas nas órbitas
Descobrir o orbicular palpebral, com cuidado
Lentamente
Deixando o sangue escorrer
Para podermos revelar a simplicidade
Que a anatomia humana nos tem para oferecer
Imagem que nos proporciona...
Sublime a essência humana...
Sangue
Fresco
Daqui a nada a coagular
Pela presença do ar
Que não pára a circulação
Ouvir o som da faca a correr
Vagarosa
Gulosa pela pele que não adere
Parece manteiga sob o gume afiado
Desliza
Rasga
Separa a pele do que quero ver
Maldição é não ter a imagem na mente
Ler sem ver
Apetece-me a experiência
Tenho que experimentar mais fundo
Mas a faca tem que ser leve
Para não magoar o músculo
E hoje passa assim a lição
Estudei a face
Esquartejei a pele
Como tirar a casca a um ovo
Expus o músculo
Vermelho rubro
Do sangue ainda quente que pulsava na cara
Tirei a banha que recobre
Com todo o seu nojo amarelo
Seboso
O que eu queria ver
E assim vi o teu interior
Vi-te como és
Lindo
Anatomicamente perfeito
Imagem de atlas
Sou ávida por ti
Por te poder estudar
Desafio ao mais profundo
Ao mais posterior dos anteriores
Aparecerem
Sob a luz azul
Que ilumina o fernezim macabro
Que o teu corpo em sangue é
E é assim...
Pede a Netter destreza
E a Sobotta exactidão
Para que bem possam retratar
O perfeito que és
O majestoso
A pujança do teu ser
Cada músculo no exacto local
No exacto desenvolvimento
Cada glândula ainda amarela
O teu coração ainda flamejante
Deixa-me ver mais além...
Espetar facas nas órbitas
Descobrir o orbicular palpebral, com cuidado
Lentamente
Deixando o sangue escorrer
Para podermos revelar a simplicidade
Que a anatomia humana nos tem para oferecer
Imagem que nos proporciona...
Sublime a essência humana...
Sangue
Fresco
Daqui a nada a coagular
Pela presença do ar
Que não pára a circulação
Ouvir o som da faca a correr
Vagarosa
Gulosa pela pele que não adere
Parece manteiga sob o gume afiado
Desliza
Rasga
Separa a pele do que quero ver
Maldição é não ter a imagem na mente
Ler sem ver
Apetece-me a experiência
Tenho que experimentar mais fundo
Mas a faca tem que ser leve
Para não magoar o músculo
E hoje passa assim a lição
Estudei a face
Esquartejei a pele
Como tirar a casca a um ovo
Expus o músculo
Vermelho rubro
Do sangue ainda quente que pulsava na cara
Tirei a banha que recobre
Com todo o seu nojo amarelo
Seboso
O que eu queria ver
E assim vi o teu interior
Vi-te como és
Lindo
Anatomicamente perfeito
Imagem de atlas
Sou ávida por ti
Por te poder estudar
Desafio ao mais profundo
Ao mais posterior dos anteriores
Aparecerem
Sob a luz azul
Que ilumina o fernezim macabro
Que o teu corpo em sangue é
E é assim...
Pede a Netter destreza
E a Sobotta exactidão
Para que bem possam retratar
O perfeito que és
O majestoso
A pujança do teu ser
Cada músculo no exacto local
No exacto desenvolvimento
Cada glândula ainda amarela
O teu coração ainda flamejante
Deixa-me ver mais além...
:S WTF :S:S:S
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